eucharistandmission: Juramento de fidelidade do bispo: como ele interpreta o Concílio Vaticano II?

Monday, November 25, 2019

Juramento de fidelidade do bispo: como ele interpreta o Concílio Vaticano II?

Segunda-feira, 25 de novembro de 2019
Juramento de fidelidade do bispo: como ele interpreta o Concílio Vaticano II?

É simples para um bispo recitar o Juramento de Fidelidade. No entanto, ele também deve esclarecer sua interpretação do Concílio Vaticano II. Como ele interpreta LG 8, LG 14, LG 16, UR 3, NA 2, GS 22 etc no Concílio Vaticano II? Eles se referem a pessoas invisíveis e não visíveis nos dias atuais?. São exemplos de pessoas conhecidas salvas fora da Igreja Católica? Hoje, todos os bispos assumem que esses casos hipotéticos (LG 8 etc.) são pessoas objetivas em 2019. São exceções ao ecclesiam nulla salus extra e à eclesiologia do passado. Como são exceções, precisariam ser conhecidas e visíveis. pessoas. Pessoas invisíveis não podem ser exceções práticas a todos que precisam entrar na Igreja para a salvação.
Assim, com esse erro, o bispo recita o Credo Niceno. Então seu Juramento de Fidelidade realmente não tem sentido. Desde que afirma a heresia e o modernismo, ele interpreta o Concílio Vaticano II com um raciocínio falso.

É o mesmo para uma profissão de fé, de padre ou freira. A vontade interpretará documentos magisteriais de maneira irracional. Eles não devem ser obedientes a um superior, por exemplo, que interpreta o Concílio Vaticano II irracionalmente.
Se o LG 8 etc. se refere a pessoas visíveis salvas fora da Igreja, há salvação conhecida fora da Igreja. Assim, o Credo de Atanásio e o Programa de Erros e Catecismos, que afirmam a eclesiologia do passado, tornam-se obsoletos. A interpretação do Credo de Niceno e Apóstolos muda.
Se o LG 8 etc. no Concílio Vaticano II referir-se apenas a casos hipotéticos, eles não serão exemplos objetivos de salvação fora da Igreja. Não são exceções literais ao dogma extra ecclesiam nulla salus, ao Credo de Atanásio, ao Programa de Erros etc. pelo perdão dos pecados que podem ser administrados repetidamente. Não há três batismos conhecidos pessoalmente. Não podemos ver alguém receber o batismo do desejo e também não podemos dar a alguém. O Credo Niceno se refere a um batismo conhecido na vida real.
Mencionei em um post anterior que a Profissão de Fé é inútil hoje. O Juramento contra o Modernismo não tem sentido. Ao invés disso, deve-se perguntar aos católicos como eles interpretam o Concílio Vaticano II. Como eles interpretam LG 8, LG 14, LG 16, UR 3, NA 2, GS 22 etc no Concílio Vaticano II? Eles são invisíveis ou visíveis, implícitos ou explícitos, subjetivos ou objetivos, hipotéticos ou reais, para você? A decisão de decidir se somos fiéis ou modernistas, ortodoxos ou não-ortodoxos, decide se somos realmente católicos ou heréticos. Uma interpretação é racional e a outra irracional. - Lionel Andrades